Muitos
filósofos desde Feuerbach procuram ver na divindade uma mera projeção do homem,
sendo, muitas vezes, a religião também classificada como uma neurose (Freud) ou
ilusão. Seria Deus um produto da imaginação ou seria a imaginação humana uma
criação de Deus? C. S. Lewis ousa desvendar o mistério de Deus a partir da
imaginação, mas ultrapassando-a. O literato britânico inverte o argumento,
colocando a imaginação como uma projeção de Deus em nós, uma conexão com o
eterno e o transcendente.
Dia 11/04 - 16:00h - MAUC Museu de Arte Contemporânea da UFC
Sobre o Palestrante Glauco Magalhães:
Mestrado em
Direito pela Universidade Federal do Ceará (2000). É Livre Docente em Filosofia
do Direito pela Universidade Vale do Acaraú (2006), Doutor em Sociologia pela
UFC (2010), Doutor em Teologia (Faculdade Etnia), Doutor em Ministério
(Faculdade de Teologia Metodista Livre) e Especialista em Teologia Histórica e
Dogmática (FAERPI). Foi Coordenador de curso de Direito da Faculdade Gama
Filho/ Faculdade Integrada Grande Fortaleza, Vice- Coordenador da Faculdade de
Direito da UFC e Professor Assistente HA N. 6 da Universidade de Fortaleza,
sendo atualmente Professor Adjunto II da Universidade Federal do Ceará, atuando
principalmente nos seguinte temas: Filosofia do Direito, Hermenêutica jurídica,
Teoria do Direito, Direitos Fundamentais e Imaginário Jurídico. É pesquisador
da obra de C.S. Lewis, tendo escrito livros e feito várias palestras sobre a
obra do literato inglês. É orientador (coordenador) do CEDIC (Centro de Estudos
de Direito Constitucional) e membro da Academia Cearense de Letras Jurídicas
desde a sua fundação, ocupando a cadeira 28, tendo José de Alencar por patrono.
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